//
Arquivos

Clipping Pessoal

Esta categoria contém 12 posts

Mostra de Curtas “Comemora Matão!” homenageia criação de Mato Grosso do Sul

O vídeo Outro Olhar – São João de Corumbá, que gravei em 2010, foi selecionado para a Mostra de Curtas “Comemora Matão”. Confiram o release da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul:

Imagem: Divulgação

Publicado em 25/10/2013
Autor: Fundação de Cultura de MS

Campo Grande (MS) – Celebrando o aniversário de criação do Estado neste mês de outubro, a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul continua com a agenda em homenagem a esta importante data e oferece do dia 29 de outubro a 1º de novembro uma programação gratuita de curtas-metragens no Centro Cultural José Octávio Guizzo.

Serão exibidas produções sul-mato-grossenses que revelam olhares de videomakers a respeito da cultural popular e urbana do nosso Estado distribuídas entre a ação Mostra R.U.A. e o projeto Cine d(e) Horror. Outra programação especial é o DIA (Dia Internacional da Animação) com uma mostra nacional, mostra para deficientes auditivos e visuais e outra especial para as crianças.

Confira a programação:

29 de outubro (terça)
19h30 – Mostra R.U.A. (Mostra de Registros Urbanos em Audiovisual)

Profissional que se dedica à atividade criativa utilizando a linguagem audiovisual, o Videomaker também usa seu talento para registrar o que acontece nas cidades no âmbito social, artístico e cultural. Isso é observado nas redes sociais, nos festivais e mostras de cinema no mundo inteiro. Em Mato Grosso do Sul o cenário não é diferente. Coletivos, produtoras independentes e videomakers sempre estão nas ruas, com suas câmeras, registrando as experiências da Cultura Urbana.

Videomakers confirmados: Rafael Torres, Rafael Mareco, Pedro Iti e Ewerton Pereira.

30 de outubro (quarta)
19h30 – Cinema (d)e Horror – O projeto é uma parceria entre a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul e nesta edição apresentará as seguintes obras sul-mato-grossenses:

Outro Olhar – São João de Corumbá – Imprimindo um outro olhar sobre o Arraial do Banho de São João, em Corumbá, os repórteres de Poranduba apresentam os festeiros Dona Preta e Alfredo Ferraz. A primeira, com uma bagagem de 63 anos se prepara – ainda sem sucesso – para entregar a herança do andor para alguém da nova geração. Já Alfredo, 22 anos, acaba de assumir a tradição que começou com seu avô e encara ele próprio as dificuldades de manter viva a cultura popular no Estado. Direção: Andriolli Costa – 4´15, Documentário.

Orla Morena, Campo Grande, MS – Documentário que dá voz ao cotidiano desta praça de skatistas da Capital. Direção: Rafael Torres, 12´42.

Tia Eva – Tem como roteiro depoimentos de descendentes da escrava que chegou em Campo Grande em 1905 e formou um quilombo que em 108 anos continua com ações de preservação das tradições. Direção: Ana Carla Pimenta e Vânia Lúcia Duarte, 5 min., Documentário.

Memórias de Luz – Tem como personagem central o fotografo Roberto Higa, fonte certa depois de 46 anos registrando a história de Mato Grosso do Sul e de Campo Grande. A ideia do filme é fazer o público refletir sobre “a importância do passado no presente e futuro da cidade.” Direção: Farid Fahed, 5 min., Documentário.

O Olhar Indígena sobre Campo Grande – Aborda a questão de índios que deixaram as aldeias para morar em Campo Grande e que, apesar das dificuldades, sentem-se acolhidos e com esperança no futuro de seus filhos. Direção: Sidney Morais, 9 min., Documentário.

Olhar Diferente – Tem como personagem principal Bruno, que aos seis anos de idade enfrentou problema que poderia ter virado uma grande barreira mais passou a ser estímulo para uma vida melhor. Direção: Merielle Oliveira, 5 min., Documentário.

Clave Latina – Busca nas ruas de Campo Grande artistas que fazem arte nos semáforos, gente de diversos países, com pontos de vista, valores e atitudes diferentes. Direção: André Monteiro, 3 min.

Dia Internacional da Animação – Dia 28 de Outubro é o Dia Internacional da Animação! Foi nesta data, em 1892, que Émile Reynaud realizou a primeira projeção do seu teatro óptico no Museu Grevin, em Paris. Essa projeção foi a primeira exibição pública de imagens animadas (desenhos animados) no mundo. Foi para comemorar esta data que a Associação Internacional do Filme de Animação (ASIFA) lançou o evento, contando com o apoio de diferentes grupos internacionais filiados. O Dia Internacional da Animação está em sua 12ª edição sendo realizado em 30 países.

31 de outubro

19h20 – Mostra para Deficientes Auditivos

20h30 – Mostra Nacional
As Aventuras de Virgulino – Dir. Luiz Sá – 1930 – 2min
Graffiti Dança – Dir. Rodrigo EBA! – 2013 – 6min
One Man – Dir. Graciliano Camargo – 2012- 4min
Dinoshop – Tainá Ribeiro Nepomuceno – 2013 – 3m 28seg
Un Día de Trabajo – Dir. Francisco Rosatelli – 2012 – 3min 12seg
Phantasma – Dir. Alessandro Corrêa – 2012 – 10 min 20 seg
Os Invisíveis – “Na Família” – humberto Avelar – 2012 – 2min 32seg
O Cangaceiro – Dir. Marcos Buccini – 2012 – 5min 34seg
Lala – “Água” – Dir.Jon e Thomate – 2013 – 1min 30seg
Quinto Andar – Dir. Marco Nick – 2012 – 7min 40seg
A Última Reunião Dançante – Lisandro Santos – 2012 – 12min

1º de novembro

19h20 – Mostra para Deficientes Visuais
As Aventuras de Virgulino – Dir. Luiz Sá – 1930 – 2min
Graffiti Dança – Dir. Rodrigo EBA! – 2013 – 6min
One Man – Dir. Graciliano Camargo – 2012- 4min
Dinoshop – Tainá Ribeiro Nepomuceno – 2013 – 3m 28seg
Un Día de Trabajo – Dir. Francisco Rosatelli – 2012 – 3min 12seg
Phantasma – Dir. Alessandro Corrêa – 2012 – 10 min 20 seg
Os Invisíveis – “Na Família” – humberto Avelar – 2012 – 2min 32seg
O Cangaceiro – Dir. Marcos Buccini – 2012 – 5min 34seg
Lala – “Água” – Dir.Jon e Thomate – 2013 – 1min 30seg
Quinto Andar – Dir. Marco Nick – 2012 – 7min 40seg
A Última Reunião Dançante – Lisandro Santos – 2012 – 12min

20h30 – Mostra Infantil
Os Invisíveis: Nos relacionamentos – Dir. Humberto Avelar – 2012 – 2min
O Grande Assalto ao Abacaxi – Dir. Babi Fernandes e Renan Lima – 2012 – 30seg
Chá das Cinco – Dir.Jarbas Valim – 2013 – 2 min
Paleolito – Dir. Ismael Lito e Gabriel Calegario – 2013 – 6min
M I A D O – Dir. Maurício Squarisi – 2012 – 11 min
Lala – Teatro – Dir. Jon e Thomate – 2013 – 1min 30seg
Buraco na Terra – Dir. Ramon Ramalho – 2011 – 30seg
O Barquinho e a Baleia – Dir. Débora Arau e Dayane Gomes – 2013 – 1min
Tinico o porquinho – Dir. Gil Cartunista – 2005 – 1 min
O Segredo de Nina – Dir. Lancast Mota – 2010 – 7 min
Os Invisíveis: Na sala de aula – Dir. Humberto avelar – 2012 – 2min
Vida de Vaca – Dir. Hygor Beltrão Amorim – 2007 – 8min
Os Invisíveis: Nas artes – Dir. Humberto avelar – 2012 – 2min
Lala – Olho da TV – Dir. Jon e Thomate – 2013 – 1min 30seg

Serviço: As exibições são gratuitas e acontecem na Sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica na Rua 26 de Agosto, 453, Centro, entre a 14 de Julho e a Calógeras. Outras informações com Lidiane Lima, técnica de audiovisual da Fundação de Cultura pelo telefone (67) 9253-5955.

Redação – Anuário Reproduzir

imagek

image (1)

 

Entrevista Dia do Saci – Rádio Ponto UFSC

Autora: Jéssica Trombini / Rádio Ponto UFSC
Veiculada em 31/10/2012

Entrevista concedida para a matéria sobre o Dia do Saci. O jornalista Andriolli Costa é membro desde 2007 da Sociedade dos Observadores de Sacis (SOSACI), entidade que organiza interessados na divulgação e promoção da cultura popular brasileira. Acesse o link e conheça o site da SOSACI.

Reportagem da Rural Centro vence Prêmio Massey Ferguson 2012

Autora: Rebecca Arruda / Rural Centro
Publicado em 05/10/2012 

premiomassey

Há duas semanas anunciamos que a reportagem intitulada História da Raça: Nelore Pintado era finalista da 11ª edição de um dos prêmios mais conceituados do jornalismo, o Massey Ferguson. Dessa vez a matéria tem outro gancho, informar que a reportagem é a vencedora do prêmio na categoria internet. Na noite desta quinta-feira, 4 de outubro, o autor da matéria premiada, Andriolli Costa, apesar do texto impecável recebeu com certa surpresa o prêmio e, claro, muito entusiasmo, como ele conta a seguir.

“Eu fiquei muito surpreso, porque estávamos disputando com grandes repórteres a nível nacional, com reportagens de extrema relevância para o setor econômico, como por exemplo: tecnologia de combate à fome. Ao contrário da minha matéria, que era mais despretensiosa do ponto de vista econômico”, contou o jornalista.

Sobre a pouca expectativa de levar o prêmio, ele explica “O nelore pintado não tem aproveitamento de carcaça maior, ele é só uma alternativa, um animal belo que faz o produtor se apaixonar. Por esse motivo, mesmo achando a matéria boa, não tinha tanta esperança de ganhar. E de repente tocou uma música de suspense e lá estava o meu nome no telão, foi uma surpresa boa. Subi no palco e tirei foto com o cheque, com a diretoria, foi um dia especial”, recorda-se.

Com gostinho de vencedor que ainda é recente, Andriolli vive agora expectativas de uma nova ótica profissional e isso tudo aconteceu após uma observação feita por um dos jurados, que destacou em sua matéria justamente o oposto do convencional para conquistar o prêmio. “Conversei com um dos jurados para saber o que o motivou a votar na minha reportagem e ele me surpreendeu ainda mais quando disse que o mais atrativo na minha matéria foi a sensibilidade de captar a paixão do produtor pelo seu animal, pois não falei de vantagem econômica, ao contrário, descrevi a paixão do produtor pelo animal”, esclareceu.

Ainda segundo Andriolli, após a entrega do prêmio, durante uma breve conversa o jurado definiu exatamente o que ele quis transmitir ao escrever a matéria “A paixão do proprietário pelo nelore, é tal qual a paixão do dono de uma Ferrari pelo veículo”, diverte-se ao relembrar a frase de Carlos Henrique Carvalho, presidente executivo da Associação Brasileira das Agências de Comunicação (Abracom)

Novo olhar pelo jornalismo rural
O jornalista tem agora a chance de olhar para o jornalismo rural com um novo ar, menos pragmático e técnico, e talvez mais sensível ao que o produtor vive na pele no dia a dia, como a paixão pela criação e pelas espécies.

Questionado sobre o que o prêmio agregará à sua carreira a partir de agora – além do polpudo cheque de R$ 10 mil – ele é enfático. “O prêmio me deixou com uma saudade muito grande da produção jornalística, afinal, atualmente estou de volta à academia – ele é mestrando em jornalismo pela universidade de Florianópolis – e participar de um evento desse porte, mais importante, vencer o prêmio, me trouxe a oportunidade de estar no meio de jornalistas renomados e isso me deu um novo gás para trabalhar na minha área”, relatou.

Para concluir, Andriolli – que atua há apenas dois anos como jornalista profissional – resume em uma frase o que o Prêmio Massey Ferguson passa a repercutir em sua carreira. “Saber que meu trabalho tem qualidade e pode competir com tantos jornalistas renomados com trabalhos excelentes, significa muito pra mim e vejo que a internet possibilita uma grande abertura aos profissionais da área, vide o meu caso”, conclui o premiado jornalista.

Corpo de jurados edição 2012
De acordo com a organização do evento o corpo de jurados da 11ª edição do Prêmio Massey Ferguson foi composto por:

Categoria Jornal: Luis Roberto Toledo – jornalista e ex-editor da Globo Rural
Categoria Revista: Carlos Henrique Carvalho – presidente executivo da Associação Brasileira das Agências de Comunicação (ABRACOM)
Categoria TV: Gislaine Balbinot – assessora de comunicação da ABAG (Associação Brasileira do Agronegócio)
Categoria Internet: Antonio Carlos Moreira – gerente de comunicação da ANDEF (Associação Nacional de Defesa Vegetal)
Categoria Fotojornalismo: Nilson Konrad – fotógrafo
Categoria Estudantes: Marisa Aparecida Bismara Regitano d’Arce – professora do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição da ESALQ/USP;
Categoria Mercosul: Elton Weber – presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (FETAG).

Reportagem da Rural Centro é finalista do Prêmio Massey Ferguson de Jornalismo

Autora: Rebecca Arruda/Rural Centro
Publicado em 21/09/2012

premiomasseyA matéria começa assim “Exótico, bonito, elegante…”, à primeira vista o leitor pode ter a ideia que se trata de um texto sobre moda ou coisa do tipo, mas é logo ali, ao final da primeira frase que encontramos o motivo de tantos adjetivos, o nelore pintado. Rica em detalhes – desenvolvida por alguém que parece dominar o assunto – e muito bem escrita, a matéria História da Raça: Nelore Pintado é finalista do Prêmio Massey Ferguson de Jornalismo 2012. O autor, Andriolli Costa, a escreveu no período em que integrava o time de comunicação da Rural Centro e agora tem a chance de disputar um prêmio julgado por profissionais renomados da área da comunicação e agronegócio brasileiros.

Para chegar à final – que acontece em Porto Alegre no próximo dia 4 de outubro – a reportagem disputou com quase 300 inscritos, entre jornalistas que elaboraram as melhores reportagens nas categorias jornal, revista, TV, internet, fotojornalismo, estudantes e Mercosul. O Prêmio Massey Ferguson de Jornalismo está em sua 11ª edição e consagrou-se como símbolo de reconhecimento máximo dos talentos do jornalismo do agronegócio brasileiro.

A iniciativa traz – além do reconhecimento expressivo para a carreira do jornalista – um polpudo cheque de R$ 10 mil. Com o excelente trabalho desempenhado por comunicadores da área de agronegócio, o Brasil sai ganhando e carimba a marca de uma das maiores potências agropecuárias mundiais.

Para contar um pouco sobre a origem da reportagem e a expectativa de ser o próximo jornalista premiado pela Massey Ferguson, entrevistamos o autor da matéria – atualmente ele mora em Florianópolis, Santa Catarina, onde estuda mestrado em jornalismo.

Rural Centro: Quando começou seu interesse pelo jornalismo rural?
Andriolli Costa: As minhas primeiras experiências com o jornalismo rural aconteceram ainda durante o período de estágio. Em 2010 eu estava na assessoria do Sebrae/MS e era o estagiário responsável pelas matérias sobre empreendedorismo rural. Apesar de ter família com um pé no campo – meus avós são pequenos produtores rurais – eu nunca antes havia tido interesse pela área, mas, aos poucos, fui tomando gosto e descobrindo as possibilidades desse tipo de jornalismo. Depois que o estágio acabou fui para o jornal O Estado (impresso de Mato Grosso do Sul), cobrir economia e agronegócios e mais tarde, quando sai do jornal, comecei e trabalhar na Rural Centro.

RC: Como foi sua passagem pela Rural Centro?
Andriolli Costa: Mesmo que curta, foi bastante marcante para a minha carreira. Eu deixei o jornalismo impresso porque não estava satisfeito com meu trabalho. O formato da redação de jornal, cada vez mais enxuta e sobrecarregada, não permitia que eu atingisse a qualidade que eu desejava com minhas matérias e eu me sentia repetindo fórmulas e formatos. Encontrei na Rural Centro um espaço de liberdade e de valorização da criatividade para a produção de um jornalismo de qualidade, e ser finalista desta premiação é a prova de que não era apenas uma impressão que eu tinha. Um dos grandes exemplos disto foi a criação das séries de reportagens semanais, sugestões minhas e que foram imediatamente apoiadas pela gerência. Uma grande satisfação para mim foi ver que, mesmo após a minha saída, as séries continuaram sendo produzidas e outras novas foram criadas. É como se meu trabalho estivesse em continuidade, e não morrido com a minha partida. Isso me faz sentir não somente um ex-funcionário, mas também parte integrante da história da empresa.

RC: Quais são suas expectativas agora que disputa um prêmio aclamado na categoria do agronegócio?
Andriolli Costa: O prêmio Massey Ferguson é uma premiação anual voltada aos jornalistas do Mercosul. Ele engloba diversas categorias como internet, revista, impresso, fotografia, entre outros. Ano passado eu participei com uma matéria que fiz ainda no estágio, mas não fui aprovado. Este ano, quando o concurso abriu novamente as inscrições, a organização enviou um e-mail para todos os participantes das edições anteriores convidando-os a inscrever novas matérias. Como eu tinha produzido umas matérias bem legais no período em que fiquei na Rural Centro, escolhi a “História da Raça: Nelore Pintado” para participar porque achei o tema mais curioso e chamativo. A organização foi nos atualizando aos poucos sobre as novidades do prêmio e como havia 300 inscritos este ano eu não esperava ganhar. Quando recebi o e-mail informando que sou um dos finalistas na categoria internet fiquei extremamente feliz. Saber que meu trabalho é competitivo em âmbito nacional me deixou bastante orgulhoso.

Diversidade de temas
De acordo com a assessoria de imprensa da empresa AGCO, responsável pela organização do evento, este ano só na categoria internet foram 46 reportagens inscritas. De uma maneira geral não há especificidade em relação aos temas abordados. Ainda segundo a assessoria, foram inscritas matérias que falam do segmento do agronegócio como um todo, desde as que falam apenas sobre pecuária, passando pela agricultura até atingir uma abordagem ampla do cenário agropecuário nacional. Os temas são bem diversificados, tanto, que na disputa desse ano há, inclusive, uma matéria da Agência de Notícias Brasil Árabe – (ANBA).

Cartão Postal – São João de Corumbá

Foto escolhida como cartão postal do projeto Deus te Salve João Batista, de Helénèmarie Dias, em Corumbá/MS.
Cartão - Deus te Salve João Batista (Andriolli)

Jangada Brasil – A cultura popular mato-grossense em Poranduba

Fonte: Jangada Brasil

Criada e editada pelos jornalistas Andriolli Costa e Laryssa Caetano, Poranduba é resultado de pesquisas sobre a cultura popular sul-mato-grossense na mídia local e surge com a proposta de mostrar as histórias fantásticas no dia-a-dia de cada pessoa. A revista reúne artigos, entrevistas, resenhas, fotos e arquivos de mídia, distribuídos em seções temáticas.

Nas palavras de seus editores, a publicação “pretende enxergar o maravilhoso nas pequenas situações do cotidiano e usá-las para dar a ver um folclore que não está no passado ou nas páginas dos livros, mas que é vivo; que é presença constante na vida de cada um. Mesmo que num primeiro instante, nem mesmo eles se apercebam disto.

Para aqueles que desejam ler sobre o sobá, o lobisomem de Três Lagoas, os banhos de cheiro de São João e diversos outros aspectos da vida e cultura do Mato Grosso do Sul, a revista eletrônica Poranduba está recheada de informações preciosas que, decerto, proporcionarão agradáveis minutos de leitura.

Parabenizamos os editores pela iniciativa e desejamos sucesso e longevidade à publicação. E, também, agradecemos por selecionarem a Jangada Brasil para sua lista de links.

Projeto aposta em ferramentas da web para divulgar folclore de MS

Fonte: Release publicado no site Douradosnews e outros

Folia de Reis 07

Indexação, rankeamento, SEO. Os termos podem ser pouco familiares para a maioria, mas já fazem parte da vida daqueles que se dedicam a produção de conteúdo para a internet. Com a quantidade de dados disponíveis na rede mundial de computadores, estar online nem sempre é garantia de que determinada informação vai ser capaz de chegar ao usuário. O gerenciamento correto das ferramentas disponíveis na web pode ser o pontapé inicial para uma divulgação bem sucedida.

Técnicas de otimização de conteúdos da web foram os aliados escolhidos pelos jornalistas Andriolli Costa e Laryssa Caetano para promover não apenas suas matérias, vídeos ou fotos, mas sim todo um Estado. Os dois são os gestores do projeto da Revista Eletrônica Poranduba (www.revistaporanduba.com.br); website especializado na promoção, divulgação e valorização da cultura popular de Mato Grosso do Sul, que entrou oficialmente no ar nesta quarta-feira, dia 27 de julho.

“Poranduba vem do Tupi e significa ‘histórias fantásticas’. Aquilo que entendemos hoje como mitos e lendas”, esclarece Andriolli Costa. No site, no entanto, o entendimento foi extrapolado. “Trabalhamos como fantásticas as histórias de vida de cada personagem que compõe o mosaico da cultura popular no Estado”. Artesanato, música e danças folclóricas, festas populares e comidas típicas são alguns dos temas abordados na Revista Eletrônica.

Mais do que conteúdo autoral, a proposta do site é servir como repositório de saberes. “É como um banco de dados. Atual, como o jornalismo deve ser, mas atemporal, permitindo consultar as mudanças sofridas pela cultura ao longo do tempo”, propõe Laryssa Caetano. Para isso, o website disponibiliza também o clipping de matérias sobre o folclore local de outros veículos, corretamente indexados e identificados na rede. Assim, permite-se a perpetuação de conteúdos que poderiam ter sido simplesmente esquecidos numa página de jornal antigo.

Otimização
Folia de Reis 22A produção de conteúdo próprio relevante aliada ao clipping é um começo, mas não é suficiente para bons resultados de SEO, termo em inglês para a otimização dos mecanismos de busca – que indica o quão fácil é para sites como Google ou Yahoo localizarem a sua página. Resultados efetivos levam em conta desde a estrutura com que o site foi construído, instalação dos plugins corretos e até a escolha de palavras-chave.

Exemplo prático disso é quanto a preferência entre as palavras cultura popular e folclore. Ainda que de acordo com a Carta Nacional do Folclore (1995) as duas sejam sinônimos, o Google regista atualmente 1,5 milhão de buscas por “folclore”, contra apenas 90 mil da outra. Com um conteúdo pensado para a web, a própria redação jornalística acaba se tornando diferenciada. “Por que eu vou me preocupar em evitar repetição de palavras, como ‘comida típica’, se eu sei que tem 1 milhão de buscas por esse termo na internet?”, questiona Andriolli.

Identidade
O surgimento de um projeto como Poranduba vem como resposta a uma afirmação muito frequente no senso comum do sul-mato-grossense: a de que o estado não teria uma cultura própria, seja por ser relativamente novo, seja pela grande miscigenação de povos paraguaios, indígenas, japoneses, sulistas e nordestinos.

“Essa é uma discussão antiga. Dez anos atrás, a folclorista Marlei Sigrist já rebatia esses argumentos”, relembra Laryssa. De acordo com Sigrist, os questionamentos são uma “bobagem”. Ainda que a criação de Mato Grosso do Sul date de 1977, muito antes disso as pessoas já viviam suas histórias e formavam suas próprias territorialidades no antigo sul do Mato Grosso.

Quanto à miscigenação, é a jornalista que defende. “As pessoas ainda se questionam o que elas são; se são isso ou aquilo. Não percebem que é justamente essa mistura que as caracteriza. É essa a sua cultura”.

Serviço
A Revista Eletrônica Poranduba é um projeto aprovado no Fundo Municipal de Incentivo à Cultura (FMIC 2010) e conta com apoio da Prefeitura Municipal de Campo Grande por meio da Fundação Municipal de Cultura (Fundac).

Pantanal Ecoturismo – Festa de São João de Corumbá passa hoje na TV Brasil

Fonte: Pantanal Ecoturismo

Mato Grosso do Sul será representado por Corumbá na noite desta sexta-feira (24) na TV Brasil. A cidade, palco da maior festa de São João do Estado – tradicional pela centenária descida de andores na ladeira Cunha e Cruz – faz parte da reportagem especial da rede de televisão sobre as festas juninas no país.

“É um contraponto muito importante mostrar uma festa tão tradicional no Centro-Oeste neste período, já que a maioria das atenções se voltam para o Nordeste”, analisa o jornalista da TV Brasil, Guilherme Strozi.

A matéria vai ao ar no programa Repórter Brasil, dentro do quadro Outro Olhar, a partir das 21 horas, no horário de Brasília. Em Campo Grande, a TV Brasil Pantanal é transmitida pelo canal 4, da TV Paga. Também é possível acompanhar online a programação ao vivo pelo endereço: http://tvbrasil.org.br/webtv/

A reportagem foi produzida e filmada pelos jornalistas Andriolli Costa e Laryssa Caetano, da Revista Eletrônica Poranduba. (http://www.revistaporanduba.com.br)

Catálogo de Projetos – Rejupam

Perfil adicionado no catálogo de projetos aprovados do Fórum Juvenil pelo Patrimônio Mundial
Acesse o arquivo aqui.
Rejupam